Há anos ouvimos falar de depilação “definitiva”, mas já a algum tempo, o termo mais correto e adequado é epilação progressiva de longa duração.
O que isso significa? Não é definitiva?
Vejamos bem, pêlos e hormônios tem tudo a ver, pensemos em alguém que fez quimioterapia e perdeu os cabelos, eles não voltam? Sim, voltam.
E os pêlos? O FDA (órgão que regulamanta drogas, alimentos, equipamentos médicos e etc… nos EUA), declarou que a epilação deve ser tratada como progressiva permanente, pois se um único pêlo voltar a nascer, o que é possível, não significa que a epilação não funcionou, mas que a natureza tenta reestabelecer sua função.
No caso dos tratamentos com luz (laseres e luz intensa pulsada) o que esperar?
Que todos os pêlos que forem atingidos pela luz, sejam eliminados, e é isso o que ocorre, porém há recrescimento, não porque a luz não tenha funcionado, mas por estarem em fases de crescimento distintas.
Tenho observado, como técnica em luz para epilação, que  a orientação prévia  que faz toda a diferença, por vezes é negligenciada. Os pêlos não devem ser arrancados antes de tratamento com luz e sim aparados com lâmina (um dia antes) ou com cremes depilatórios (3 a 5 dias antes) evitando aplicações de luz nas peles irritadas quimicamente.
A epilação progressiva irá rareando os pêlos, diminuindo sua densidade e afinando sua textura até obter um a aparência lisa , que é o que desejamos.
No entanto, a epilação deverá ser feita ao menos uma vez ao ano, prevenindo e eliminando aquilo que o organismo tentará refazer.
Pele lisinha para todos!
Epilação “definitiva”? Sim, fazendo epilação progressiva.

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