No centésimo ano da criação do dia internacional da mulher, a revista Cláudia promoveu o Fórum Cláudia pela mulher brasileira, sob o tema: O que as mulheres querem mais da vida profissional, familiar e pessoal? Discutiu-se um pouco de tudo e uma das questões levantadas, foi quanto ao padrão de beleza na atualidade, muito distante da nossa realidade: Magreza absoluta, cabelos Gisele, roupas feitas para mulheres irreais… Um novo véu imposto pelas revistas e a TV, objetivos inatingíveis para que haja consumo…

O bom é que as mulheres “mortais” não querem mais esta “burca” e estão reinvidicando serem tratadas com mais realidade. Buscar um modelo mais realista, uma versão aprimorada do que somos.

A felicidade também foi focada e a falta de PAZ, pois sempre algo “deve” estar errado com o corpo, com o modelito, com o comportamento…

Se lá foi dito que a felicidade é uma invenção do século XXI discordo, pois PAZ e felicidade encontra-se fora destas questões, depende da percepção das coisas passageiras e das eternas.

A mulher tenderá a uma visão mais ampla, com disposição para pensar no país, na sociedade e na família.

Certamente você já ouviu falar de Susan Boyle, não é mesmo?

Aquela mulher desajeitada, por que não dizer “feia”, para os moldes da sociedade, que impactou o mundo com sua capacidade vocal e provocou as mais diferentes emoções…

Emoções estas que chocou a muitos, pois estamos tão desacostumados a amar oque não é belo.

Há alguns anos ouvi uma palestra da atriz e escritora Bruna Lombardi e ela, com uma sensibilidade singular, falava justamente das diferentes belezas de cada um, independentemente da aparência pré-estabelecida.

No caso de Susan, um cabelo desarrumado, roupas fora de moda, peso acima do padrão de beleza. Mas afinal, de que vale toda estética, se muito de nós está escondido do mundo, nossos desejos, sonhos, dons, habilidades, que  nem sempre podemos ou temos coragem para mostrar?

Este post é para encorajar, para que possamos despertar a Susan de dentro de nós, verdadeira, expondo o que não é esperado: Nosso melhor.

Não fume, perfume-se!

“Eu poderia ter todo o conhecimento sobre o corpo humano, falar sobre ossos , músculos, células e tecidos, mas se eu não souber tocar de nada adiantaria. O amor da humanidade esfriou e o resultado desse desamor é a sólidão contida no silêncio de cada um. Mas se eu tocar e for tocado tudo pode mudar. Vibramos na sintonia do amor, da abnegação e da compaixao ao próximo.”

Faz dias que eu tento escrever sobre a professora Márcia e seu súbito falecimento…
A conheci em 1998 e confesso fiquei verdadeiramente encantada com aquela mulher magra, de aparência frágil mas de caráter tão forte.
Com ela experimentei a importância do toque, surpreendi-me com as suas técnicas de massagens… Fiz massagem relaxante, dreno-modeladora, massagem Tai, no tatame, que experiência… e drenagem, sim, drenagem pois ela sabia com todo profissionalismo o que isto quer dizer, não confundia massagem com drenagem e fazia com que saíssemos entendendo cada um dos seus delicados movimentos.
Sempre que podia indicava seus cursos, pois mesmo antes de um seleto grupo de pessoas terem participado do curso do método Woder com Frederic Vinãs, ela já dava aula deste método.
Meu sonho era fazer um curso com ela, pois nunca era possível devido as responsabilidades com as clínicas em que trabalhei. Mas chegou o dia em que pude fazê-lo e com muita gratidão posso dizer que fui sua última aluna, vi aquela mulher, uma pequena mas gigante, dar aula dois dias após a morte do seu pai… ela doente, física e emocionalmente, mas firme e como sempre impecável em seu trabalho, passou o dia com dor mas foi até o fim, leu o diploma de cada uma das alunas e fez questão de entregá-los a cada uma e tirar fotografia; uma fotografia que viverá na minha memória… Que você encontre a paz de Deus minha querida amiga Márcia, você fará falta neste mundo.

Fale com as pessoas.
É tão agradável uma palavra de saudação.

Sorria para as pessoas.
Principalmente nos dias de hoje, precisamos tanto de sorrisos amáveis.

Chame as pessoas pelo nome.
Ouvir o próprio nome é uma forma de carinho.

Seja Amigo e prestativo.
Para ter amigos, seja amigo.

Seja cordial.
fale e haja com sinceridade, tudo o que fizer faça com todo o prazer.

Interesse-se sinceramente pelos outros.
Lembre-se que você sabe o que você sabe mas você não sabe o que os outros sabem.

Seja Generoso ao elogiar e Cauteloso ao criticar.

Considere os sentimentos dos outros:
Existem três lados em uma controvérsia: o seu, o do outro e o lado de quem está certo.

Preocupe-se com a opinião dos outros.
Ouça, aprenda e saiba elogiar.

Procure apresentar um excelente trabalho.
É muito importante e valioso o que fazemos aos outros com amor.